O INVASOR POT VASO manifesta-se como uma forma em constante mutação, situada entre o conhecido e o indecifrável. Sua estrutura remete a organismos em expansão, como se estivesse crescendo por conta própria, desafiando qualquer tentativa de categorização convencional. As formas repetitivas e interligadas criam um padrão que sugere movimento, um ciclo contínuo de adaptação e evolução. Há algo inquietante e, ao mesmo tempo, irresistível em sua estética—uma presença que sugere vida, mas de uma origem incerta, como se tivesse emergido de um ambiente ainda inexplorado.
Mais do que um objeto, o INVASOR POT VASO é uma peça que provoca a percepção, transformando o espaço ao seu redor com sua presença singular. Sua estrutura densa e entrelaçada cria volumes imprevisíveis, evocando a lógica da natureza em seus padrões mais primitivos e instintivos. Não é um recipiente, mas sim uma entidade, uma forma que parece existir à revelia das regras tradicionais do design. Seu contorno desafia a simetria convencional, revelando uma estética que se impõe sem necessidade de explicação, como algo que simplesmente é.
Uma peça que não apenas ocupa um espaço, mas o redefine, desafiando a distinção entre criação e descoberta.
